quarta-feira, 22 de julho de 2009
"E-mail" é correspondência?
segunda-feira, 20 de julho de 2009
A fila enquanto instituição jurídica.
sábado, 18 de julho de 2009
"In Iuditio" (1)
Esta seção será destinada ao relato de causos, excentricidades e situações cômicas vividas por nós no meio jurídico
Eu, estagiário que sou, costumo acompanhar clientes do escritório do qual faço parte em audiências de conciliação e comparecimento em juizados. Via de regra, acompanho empresas e, em raras exceções, pessoas físicas.
OK. Acontece que, para quem não conhece, tais audiências e comparecimentos realizam-se sem a presença do Juiz e costumam ser bem informais. Em se tratando de empresas, salvo algumas exceções, até que impera um clima amistoso, já que a querela do indivíduo não é efetivamente contra nós (eu e o preposto), e sim, contra a empresa requerida.
Pois bem. Esta semana tive a oportunidade de acompanhar uma pessoa física. Ele (o cliente) estava nervoso e irritado com o sujeito que o demandou
Ah, esqueça do clima amigável acima descrito. TENSO! Este era o clima que imperava no recinto no qual Autor e Réus (1 havia faltado, estando presentes apenas 2) se depararam face to face. O Autor era um cidadão com generosos 1,45m de altura. Meu cliente, um cidadão comum. Agora, o ARMÁRIO de uns 2m de altura, negro e com cara de mal que era o outro Réu, era um negócio pra assustar.
Em determinado momento o advogado do Autor, o pigmeu, e o advogado da Criatura monstruosa descrita saíram para atender seus respectivos celulares. Logo, ficamos na sala: Eu, o Cliente do Escritório, o Autor e o OUTRO RÉU – a criancinha de 2m.
De repente, o gigantesco Réu olha fixamente para aquele pequeno ser e, num ato de brutalidade velada, começa a estalar os dedos.
TRRROOOKK..... TRRROOOKK..... TRRROOOKK..... TRRROOOKK.....
Não se engane leitor. Cada dedo estalado produzia o som capaz de tremer as frágeis divisórias daquela sala de audiência.
O indivíduo, que já era pequeno, se encolheu ao ponto de sumir daquela sala. Eu segurei o riso e continuei com uma feição séria, até a volta dos advogados das partes. A audiência acabou e eu saí de lá com um sorriso maroto – sorriso de quem havia presenciado uma cena bem bizarra.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Paternidade presumida
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Loucuras na Terra de Macunaíma
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Boas vindas!
Senhores, é com muita satisfação que nós lhes apresentamos este humilde e despretensioso blog. Trata-se, inicialmente, de um projeto que visa a compreensão mais prática e simplista do Direito, tornando o universo jurídico habitável para todos. Porém, isto não acarretará em uma depreciação do conhecimento ou minimalização do saber, queremos apenas abordar as questões levantadas pela sociedade de forma objetiva, sempre sob o prisma do Direito.
Os que aqui escreverão são humanos, e portanto, cometer erros será inevitável. Somos meros estudantes de Direito, estamos na metade do curso. Logo, não nos cobre sapiência sobre tudo e todos, seria ridículo. Estamos cientes de nossas limitações e procederemos de forma congruente com elas.
O nome do blog reflete um pouco da despreocupação com as formalidades e ao mesmo tempo aponta para um “desendeusamento” do Direito, tornando-o hábil, sucinto e eficaz. Numa oportunidade futura, talvez até no próximo post, trataremos de explicar o que vem a ser um inimputável e as conseqüências desse estado para o Direito.
Por hora, basta-nos esta apresentação!
Enfim, sintam-se em casa, argumentem, perguntem, façam como bem entenderem. Só pedimos para que jamais abandonem o bom-senso e a prudência, uma vez que mesmo num ambiente virtual nosso caráter e fidúcia devem fazer-se presentes.
Aproveitem ao máximo esta experiência. Para nós será um prazer.